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A Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial, que equipa os líderes de negócios com insights, aconselhamento e ferramentas para que atinjam suas prioridades de missão crítica em TI, e a Oi Soluções, empresa que desenvolve serviços de TI customizados para impulsionar a transformação digital, foram as convidadas desta terça-feira (25/08) do Café com Live da Sucesu PE. O público selecionado para assistir ao debate teve a oportunidade de conhecer as estratégicas do uso de computação em nuvem, com o Leardership Partner Gartner, Paulo Pipolo, e ainda sobre a infra de TI como modelo de negócio: da Cloud ao EDGE Computing, com o diretor da Oi Soluções Nordeste, Frederico Siqueira.


Do debate ficaram as dicas: “Não existe uma solução melhor ou pior, cada uma tem seus prós e contras.” “A pressão por custo é inevitável, mas não esqueça que cloud é um serviço e qualidade tem seu preço”. Ambas pronunciadas pelo Siqueira da Oi Sistemas. Enquanto Pipolo da Gartner mencionou os modelos: público (disponível para várias empresas e os clientes podem compartilhar), privado (dedicada a um só cliente) e o híbrido (que combina serviço de nuvem privada e pública, o mais usado entre as organizações).


No final, o presidente da Sucesu PE, Romero Guimarães, agradeceu`. “Obrigado à Garner pela aula sobre o uso da cloud e a Oi pelo patrocínio”. O Café com Live é um evento fechado para convidados do patrocinador, realizado pela Sucesu PE. Esta edição teve o patrocínio da Oi.

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Foto do escritorSucesu PE





“Pense grande. Comece pequeno. Ande rápido.” Absorva essa premissa, afinal, é a receita de projetos exitosos compartilhada no painel da Sociedade dos Usuários de Tecnologia de Pernambuco (Sucesu PE), na INFORUSO 2020, realizada na quinta (13/08), pelo idealizador e fundador do Laboratório de Inovação Tecnológica e de Negócios do Ministério Público de Pernambuco (MPLabs), Roberto Arteiro, e pelo diretor de Inovação e Competitividade Empresarial do Porto Digital, Heraldo Ourem. A trilha pernambucana foi mediada pelo presidente da Sucesu PE, Romero Guimarães, e contou ainda com a participação do estrategista de Negócios da Google para América Latina, Alfredo Deak Júnior.


O MPPE aprovou o investimento de mais de R$5 milhões para inovação no órgão e hoje o MPLabs é uma realidade. Segundo Arteiro o novo Marco Legal da Inovação e a parceria com o Porto Digital foram fundamentais para o sucesso. “Se não fosse a Lei da Inovação (Lei nº 13.243/2016) dando o respaldo jurídico e o Porto Digital orquestrando tudo não seria possível o êxito do MPLabs. E digo que é um sucesso por conta dos resultados. Trabalhamos com conceitos e ciclos. O primeiro ciclo foi em 2018, o segundo em 2019 e em 2020 tivemos o ciclo extra – o da COVID que foi 100% online. Em dois anos o MPLabs desenvolveu 18 MVPs (produto mínimo viável) e acelerou nove entregas para produtos. E, melhor, fomentou um mercado de empreendimentos para produzir soluções para o MP e para outras instituições. também. É assim que funciona nos países desenvolvidos”, comemorou Arteiro.


“Hoje, graças à plataforma Voxia (resumo de banco de dados cognitivos que tem a capacidade de usar inteligência artificial para transformar gravação de vídeos, que pode ser consultado e referenciado para uso em procedimentos ministeriais), uma das tecnologias desenvolvidas já no primeiro ciclo, um Promotor de Justiça leva apenas algumas horas para concluir um processo o que antes levava dias. O que gera uma economia de mais de R$5 milhões / ano aos cofres públicos. No mar da inovação apostar é essencial. Pode errar e pode acertar. Tem que arriscar. Essa é a lógica. Inovação é um processo de aprendizagem contínua. É conectar modelos, ideias, recursos, agregar valor. Nunca a realidade foi transformada sem sonhadores. Se você é gestor público e tem um problema que não sabe como resolver, acredite na inovação. Agora se você souber que já existe a solução, faça contrato tradicional através do processo licitatório”, conclui Arteiro. Pois, como dizia Jim Rohn, o filósofo do mundo dos negócios, ”se você não está disposto a arriscar esteja disposto a uma vida comum”.


Segundo Ourem, a construção do conceito de inovação aberta teve início no Porto Digital ainda em 2016. “Construímos em quatro mãos essa experiência exitosa (MPLabs). Agora o Tribunal de Contas da União também está investindo no seu laboratório de inovação. E somos parceiros. O Porto Digital tem um capital humano qualificado. São mais de 12 mil pessoas trabalhando em 80 mil metros quadrados do Bairro do Recife em busca de iniciativas que auxiliem o desenvolvimento da sociedade. Estamos preocupados com a criação de competência tecnológica para gerar negócio tanto para o setor público quanto para o privado. Nossa proposta é fazer conexões”. Ourem alertou o gestor público para usar o seu poder de tutor da inovação. E não estar preocupado com a propriedade intelectual e com os possíveis erros, visto que fazer inovação é errar e aprender de forma muito rápida. E para os empreendedores da rede privada, avisou para estarem cientes de que a sua forma de utilizar a tecnologia é que vai estabelecer o posicionamento competitivo ainda mais severo no mercado. Para completar apontou os pilares necessários na transformação digital: estratégia organizacional, cultura digital e artefatos tecnológicos.


Já Alfred Deak, apresentou cases de inovação aberta, bem como a contribuição da Google no MPLabs. “Nessa pandemia, inovação passou a ser o tema central de qualquer organização. A missão da nossa é levar informação do mundo às pessoas de forma acessível e útil. Para isso, formamos parcerias com universidades, startups, empresas privadas e públicas. Foi assim que dispusemos nossa ferramenta de colaboração - Google G Suite e a plataforma de transcrição totalmente desenvolvida com a tecnologia Google e distribuída com exclusividade pela Pitang Consultoria e Sistemas - VOXIA no MPLabs. Nenhum Governo deve se omitir de dar a solução tecnológica que o cidadão tem para pedir um transporte ou uma comida. O cidadão quer os serviços para ontem e não esperar dois anos por um processo licitatório para obter uma tecnologia que provavelmente estará obsoleta”, alertou. A Inforuso 2020, um evento gratuito, promovido no formato online, pela Sucesu Nacional, com a realização da Sucesu Minas, terminou na sexta (14/08). Teve como tema “Humano Digital: uma nova versão”, contextualizando as relações humanas na chamada sociedade 5.0.

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Atualizado: 10 de ago. de 2020



O presidente da Sucesu Pernambuco, Romero Guimarães, convidou o Presidente do Laboratório de Inovação Tecnológica e de Negócios (MPLabs) e secretário de TI do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o Promotor de Justiça, Antônio Rolemberg, o idealizador e fundador do MPLabs, Roberto Arteiro, o diretor de Inovação e Competitividade Empresarial do Porto Digital, Heraldo Ourem, e um representante da Google para participarem da trilha Inovação e Empreendedorismo na Transformação Digital da 37ª edição da INFORUSO, na próxima quinta-feira (13 de agosto), às 17h. Um evento nacional, promovido pela Sucesu Nacional e realizado pela Sucesu Minas.

Na pauta pernambucana, a apresentação do case de sucesso do MPPE em parceria com o Porto Digital, sobre a criação de soluções para desafios da administração pública através da inovação aberta. “O MPPE foi o primeiro órgão do Brasil a criar a condição de contratação governamental de inovação aberta. Um modelo jurídico baseado no Marco Legal da Inovação para realizar inovação aberta por meio do MPLabs, resolvendo o maior desafio desse tipo de iniciativa que é a compra pública em escala do produto e/ou serviço validado. Até então, no Brasil, o gestor interessado em comprar inovação possuía dois grandes entraves: falta de mecanismos de aquisições públicas eficientes e falta de segurança jurídica para compra de inovação. E ainda, poucos empreendedores, estavam interessados em vender para o setor público, porque o privado é mais atraente pela facilidade da compra e menor burocracia”, explica Guimarães.


O MPLabs visa garantir a transformação digital, a fim de atender melhor às demandas sociais, antecipando problemas e conflitos, aumentando o custo-eficiência, seja lendo e redigindo peças jurídicas com maior velocidade, seja monitorando processos e mapeando o modelo de decisão dos seus membros. Para estruturar seu processo de inovação aberta, o MPPE precisou garantir que o ecossistema de startups, academia e centros de pesquisa e inovação estariam envolvidos e aportando expertise de negócios e tecnologia no projeto. Por isso fechou uma parceria com o Porto Digital através da Lei de Inovação nº 13.343/2016. A Inforuso 2020 é um evento gratuito e todo online. Terá como tema “Humano Digital: uma nova versão”, contextualizando as relações humanas na chamada sociedade 5.0. Será realizado de 11 a 14 de agosto. Inscrições no site inforuso.com.br .

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