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  • Foto do escritorSucesu PE

Sucesu PE mostra importância do empreendedorismo na era digital




Com o intuito de inspirar as pessoas a se tornarem empreendedoras, a Sociedade dos Usuários de Tecnologia de Pernambuco (Sucesu PE), convidou o empreendedor, idealizador e co-fundador do MPLabs, Laboratório de Inovação Tecnológica e de Negócios do Ministério Público de Pernambuco, Roberto Arteiro, para falar sobre “Empreendedorismo na era digital”. O bate-papo foi realizado na última quarta (16/12), durante o Night Talk Sucesu PE.



“O papel da Sucesu é mostrar as oportunidades que a tecnologia traz. Não devemos pensar só nos empregos que estão sumindo por conta da Inteligência Artificial e da Robótica, e sim nos que estão surgindo, nas oportunidades que o novo mundo digital vem oferecendo. E para tal é preciso inovar, saber empreender”, explica o presidente da Sucesu PE, Romero Guimarães.

Empreender é criar algo diferente e com valor. É inovar e ter coragem de assumir os riscos. Segundo Arteiro, para empreender é preciso ser ousado, corajoso, ver o que os outros não enxergam, aproveitar as oportunidades nos tempos de crise. “Precisamos construir habilidades e de mentores para nos ensinar a mudar o ‘mindset’, pensar como empreendedor. Essa é a melhor opção para crescer na carreira. Devemos sentar à mesa de quem tem algo para nos ensinar”.



Para Arteiro, as pessoas desejam aprender a ganhar dinheiro, ter tempo livre e gerar impacto. E o mundo digital traz essa oportunidade. “Existem duas formas de ganhar dinheiro no mundo digital. A primeira é vendendo mídia, o que não é muito fácil, porque precisa de um grande número de seguidores, e a outra é vender algum produto ou conhecimento na rede”.

A live foi finalizada com uma frase famosa citada por Arteiro: “O analfabeto do século XXI não será aquele que não consegue ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender e reaprender (Alvin Toffler)”. Sejam ousados. Estejam sempre dispostos a aprender coisas novas. A maioria foi programada a pensar como empregados e não como patrões”, alertou Arteiro.

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