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Por: Etiene Bahé


As Inteligências Artificiais (IA) conseguem aprender identificando padrões em grandes conjuntos de dados e as "generativas" com uma abordagem inovadora denominada "transformer", tornou as redes neurais artificiais mais eficientes e eficazes em várias atividades, em especial no processamento de linguagem natural. Esse tema foi abordado na quarta-feira (26) pelo doutor em IA, Álvaro Pinheiro, durante o Trend Talk SUCESU PE, realizado no Moinho.


Palestrante em conversa com participantes do evento
Álvaro Pinheiro, doutor em IA

Os associados da SUCESU e convidados tiveram a oportunidade de adquirir mais conhecimento sobre a ferramenta que trabalham diariamente. Afinal, as IAs são ensinadas a partir de grandes bases de dados com a intenção de que sejam capazes de adquirir o padrão de construção desses dados para assim gerar novos dados únicos e originais. É possível criar músicas, petições, textos, imagens... Uma vez treinadas, essas redes podem gerar novas amostras que são semelhantes aos exemplos de treinamento.


“A Inteligência Artificial funciona de maneira semelhante a um papagaio, replicando facilmente tudo que lhe ensinamos, mas apenas as funções cognitivas algorítmicas. Dessa forma, ela é extremamente útil para agilizar o trabalho de qualquer profissional, sem substituir o talento e a criatividade humana. Atualmente, a IA é uma ferramenta crucial para a produção. Aqueles que não a utilizarem correm o risco de ficar para trás no mercado, seja como profissionais, governantes ou empresas”, alerta Álvaro.


Existem diversos serviços na internet que utilizam algum tipo de IA generativa. o ChatGPT é uma das ferramentas mais famosas, quando o produto é texto. Usar o GPT como modelo para gerar as respostas é seu diferencial. Entre as vantagens da utilização das IAs estão: automatização de tarefas repetitivas, redução de custos e análise de dados. Entre as desvantagens, produção de conteúdo nocivo, reprodução de textos usados no treinamento e limitação na produção de conteúdo totalmente original.



Palestrante de frente para o publico.
Palestra realizado no Moinho, Recife-PE.

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A Cibersegurança e a Cultura Organizacional são duas áreas que, embora

distintas, estão profundamente interligadas no contexto moderno das

empresas. A cibersegurança não está limitada apenas a firewalls, antivírus e

criptografia; ela também envolve práticas e comportamentos humanos que

podem fortalecer ou comprometer a segurança de uma organização. A cultura

organizacional, por sua vez, define os valores, crenças e normas que orientam o

comportamento dos colaboradores.


Quando uma empresa promove uma cultura de segurança, onde todos os

funcionários são conscientizados sobre a importância de proteger informações

sensíveis e seguir protocolos de segurança, o risco de incidentes cibernéticos

pode ser drasticamente reduzido. E esta deve ser, nos dias de hoje, a principal

preocupação para empresas de todos os tamanhos e setores, devido ao

aumento exponencial das ameaças digitais.


No entanto, para ser verdadeiramente eficaz, a cibersegurança deve ser

integrada à cultura organizacional. Isso implica que todos os funcionários, desde

a alta administração até os níveis operacionais, compreendam a importância da

proteção de dados e estejam engajados nas melhores práticas de segurança em

suas operações diárias.





Conscientização e capacitação para uma cultura de

segurança eficaz


A integração da cibersegurança na cultura organizacional inicia-se com a

educação, sensibilização e formação contínuas para manter os colaboradores

informados sobre as últimas ameaças. Isso envolve a realização de simulações

reais de phishing, engenharia social e outras técnicas, a fim de capacitar as

pessoas a se tornarem verdadeiros aliados, criando o que denominamos como

firewalls humanos.


Além disso, a implementação de políticas claras e procedimentos consistentes,

juntamente com a promoção de uma comunicação aberta sobre questões de

segurança, vai contribuir para a criação de um ambiente onde todos serão

responsáveis pela proteção da informação. Neste momento, é fundamental que

a liderança demostre um compromisso autêntico com a segurança cibernética,

alocando recursos apropriados e dando o exemplo. Esse comportamento

certamente terá impacto em toda a organização.


Adotar a cibersegurança como parte da cultura organizacional não é apenas

uma medida defensiva, mas também pode ser uma poderosa estratégia de

negócio. Empresas que demonstram um forte compromisso com a segurança

cibernética ganham a confiança de clientes e parceiros, o que pode resultar em

vantagens competitivas. Além disso, a conformidade com regulamentos e

normas de segurança pode evitar sanções e melhorar a reputação da marca. Em

suma, a cibersegurança integrada à cultura organizacional não só protege os

ativos digitais, mas também fortalece a posição da empresa no mercado,

promovendo crescimento e sustentabilidade a longo prazo.




A cibersegurança como diferencial de mercado


Com o aumento dos ataques cibernéticos e das violações de dados, proteger as

informações e garantir a integridade dos sistemas se tornou essencial. No

entanto, muitas organizações ainda veem a cibersegurança como um custo

desnecessário, sem perceber o impacto significativo que pode ter no Retorno

sobre Investimento (ROI) do negócio. Embora pareça contraditório, investir em

cibersegurança pode, sim, resultar em economias substanciais a longo prazo,

traduzindo-se em benefícios para o negócio, como:


  • A implementação de medidas eficazes de cibersegurança pode prevenir

incidentes que resultariam em perdas financeiras enormes, seja devido a

roubos de dados, interrupções de serviço ou danos à reputação da

empresa;


  • A implementação de ferramentas avançadas de segurança contém

recursos de monitoramento e análise que não apenas identificam

ameaças, mas também oferecem informações sobre o desempenho dos

sistemas e processos de trabalho. Esses dados podem resultar em

aprimoramentos nas operações diárias e facilitar a tomada de decisões

estratégicas;


evitar multas pesadas. Empresas que demonstram um compromisso

robusto com a cibersegurança também tendem a ganhar a confiança dos

clientes, o que pode se traduzir em fidelização e aumento das vendas.

Portanto, em vez de ser apenas um custo, a cibersegurança deve ser

considerada um investimento estratégico que protege e aumenta o valor dos

ativos mais importantes da empresa, levando a um ROI positivo e sustentável.



Conclusão


Em síntese, a cibersegurança e a cultura organizacional desempenham papéis

cruciais para o sucesso de qualquer negócio. Ao incorporar a cibersegurança à

cultura organizacional, não apenas se fortalece a defesa dos ativos digitais, mas

também se fomenta um ambiente de trabalho mais seguro e consciente. Esta

abordagem não só eleva a competitividade e a posição no mercado, como

também aprimora a reputação da marca e fortalece a confiança dos clientes.


Ou seja, a segurança cibernética deve ser vista como um investimento

estratégico capaz de gerar retornos substanciais. Ao priorizar a segurança

cibernética e fomentar uma cultura organizacional sólida, as empresas não

apenas resguardam seus ativos digitais, mas também estabelecem os alicerces

para um crescimento sustentável a longo prazo. Fale com a HSBS e saiba mais.

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Foto do escritorEtiene Bahé

Por Etiene Bahé


Você está preparado para enfrentar imprevistos financeiros sem grandes estresses? Saiba que investir em inteligência financeira é investir na capacidade de fazer o seu dinheiro crescer. O assunto foi discutido ontem no Clube da TI desta terça (11), com a participação do consultor Peter Pungs, assessor de Investimentos, na ACT Investimentos.


Peter deu dicas de como investir e reduzir gastos para fazer um pé-de-meia e garantir uma aposentadoria tranquila e até mesmo deixar a família amparada em caso de morte do principal provedor da família. Na ocasião, também houve a apresentação, feita por Vital Carvalho, fundador da Interdata, do novo projeto da Sucesu PE, que é a produção de um livro contando seus mais de 50 anos de história, pelo escritor Ronaldo Carneiro.


O Clube da TI é um evento mensal, promovido pela Sucesu PE, com o objetivo de reunir a comunidade de TI e amigos para um momento de descontração, confraternização e networking.




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