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fevereiro 2024

by Etiene Bahé


Inteligência Artificial


No primeiro Clube da T.I. do ano, o PhD em Engenharia da Computação com ênfase em Inteligência Computacional, Álvaro Pinheiro, conversou sobre o impacto das inteligências artificiais nas profissões. Com base no estudo, realizado em dezembro, pelo FMI, onde afirma que 40% dos empregos serão impactados pela IA, ele alertou para as consequências que a inteligência pode causar.


Álvaro citou as profissões que serão fortemente impactadas e até extintas como os profissionais de telemarketing, as que não serão atingidas como os agricultores, e as que sofrerão o impacto, mas terão a IA como complemento, que é o caso dos profissionais liberais. O conselho é: aprender a usar a tecnologia a seu favor para aumentar a

produtividade e a renda e não estagnar.


Avião elétrico


A empresa Electra está desenvolvendo um avião elétrico, do modelo STOL, que pode decolar e pousar em velocidades lentas, usando pistas pequenas, transportando nove passageiros, com suas bagagens. O pouso pode ser feito em aeródromos de menos 100 metros de comprimento ou até no topo de alguns edifícios. A previsão de certificação e início da operação comercial é em 2028.


Bloqueio nas redes


Dois projetos de lei apresentados na Califórnia deverão proteger crianças de conteúdos impróprios nas redes sociais, controlar vícios nas telas e preservar os dados pessoais. A Lei de Proteção aos Jovens contra o Vício em Mídias Sociais (SB 976) e a Lei de Privacidade de Dados Infantis da Califórnia (AB 1949), apresentadas no dia 29 de janeiro, permitem que os pais das crianças bloqueiem conteúdo dos feeds das redes sociais dos filhos. A moda até que devia pegar por aqui.


De novo


A Apple foi eleita pela 17ª vez consecutiva a empresa mais admirada do mundo, seguida da Microsoft e da Amazon. A lista das vencedoras está no site oficial da revista Fortune.


Parceria


A Sucesu PE celebrou convênio com o SERPRO. Em breve serão divulgados os benefícios e como os associados poderão usufruir dessa parceria. Acompanhe as redes sociais da @sucesupe.


Lembrando que a CESAR School e a Fafire também firmaram parceria com a Sucesu PE recentemente, com o intuito de oferecer descontos em cursos aos seus associados e familiares.

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Por Etiene Bahé


No Clube da T.I. de ontem (30), o primeiro do ano, o doutor em Engenharia da Computação com ênfase em Inteligência Computacional, Álvaro Pinheiro, deu uma verdadeira aula sobre o impacto das inteligências artificiais, em especial, das generativas nos setores público e privado.

Em um pouco mais de uma hora de apresentação, o doutor conversou com os associados da Sucesu PE e seus convidados sobre o estudo, realizado em dezembro, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O documento alerta para as consequências que a IA pode causar, como o aumento das desigualdades salariais, prejudicando sobretudo a classe média, enquanto a classe com a renda mais elevada tende a aumentar ainda mais seus rendimentos com o desenvolvimento da tecnologia.

“40% dos empregos do mundo serão impactados com a IA. As pessoas precisam aprender a usar a tecnologia a seu favor para aumentar a produtividade e a renda e não estagnar. Porque tem profissões como médicos e advogados que podem ter a IA como complemento, enquanto outras, como telemarketing, serão fortemente atingidas e até extintas, e ainda há as que não serão impactadas, como os agricultores”, explicou Álvaro.

O relatório do FMI indica que nos Estados Unidos e no Reino Unido, mais de 60% dos empregos atuais estão altamente expostos à inteligência artificial. No Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Já na Índia, esse percentual cai para 26%. “A IA tende a substituir empregos que são repetitivos, previsíveis e não exigem muita criatividade ou pensamento crítico. Mas, por enquanto, só conseguem realizar uma função, enquanto o ser humano tem capacidade de fazer várias tarefas ao mesmo tempo”, concluiu.

Para participar de outros eventos e atividades da SUCESU-PE, associe-se (Link na bio).

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A Apple permitirá a instalação de lojas de aplicativos rivais em iPhones

Por Claudio Alcoforado




Mas só na Europa por enquanto! O próximo lançamento do iOS 17.4 trará as maiores mudanças para a App Store da Apple desde o lançamento da loja em 2008.

 

Será um investimento com bom retorno investir no desenvolvimento de lojas de aplicativos alternativos à Apple Store? E como ficam as questões relativas à segurança cibernética?

 

Leia abaixo o texto de Katie Collins da CNET:Muitas pessoas no mundo da tecnologia consideram que a App Store da Apple foi a força motriz por trás do sucesso do iPhone. Sem ele, o iPhone era apenas mais um telefone burro tentando ser inteligente. Mas o acesso a aplicativos pela App Store da empresa abriu um mundo de oportunidades.

 

Até agora, a loja proprietária da Apple era a única maneira, além do sideload ilegal, para os usuários baixarem aplicativos em seus iPhones e iPads. Mas isso está prestes a mudar na Europa, onde os usuários do iOS poderão baixar lojas de aplicativos de terceiros, começando com a atualização do iOS 17.4, que foi anunciada na quinta-feira e será lançada em março.

 

Esta mudança marca uma das maiores atualizações para a App Store desde que a Apple a lançou pela primeira vez em 2008. Assim que os usuários tiverem o iOS 17.4 instalado em seus telefones, eles poderão baixar uma loja de aplicativos alternativa, que foi aprovada e assinada pela Apple, e então poderão usá-la para baixar outros aplicativos em seus dispositivos. A Apple ainda permitirá que as pessoas definam um mercado de terceiros como sua loja de aplicativos padrão nas configurações de seu telefone.

 

Esses novos controles de aplicativo padrão também se estendem além da loja de aplicativos. Por exemplo, quando os usuários baixam o iOS 17.4, eles são solicitados a escolher um navegador padrão, que pode ser uma alternativa ao Safari (a Apple já permite que as pessoas escolham seu próprio navegador padrão, mas o prompt é novo). Da mesma forma, eles poderão escolher seu próprio serviço de pagamento padrão, à medida que a Apple expande o acesso do desenvolvedor aos recursos NFC em seus dispositivos.

 

A razão pela qual isso está acontecendo na Europa e não em nenhum outro lugar se deve a uma legislação da UE chamada Digital Markets Act, ou DMA (*), que foi adotada em 2022. O objetivo do DMA é garantir às pessoas na Europa a escolha quando se trata dos serviços digitais que desejam utilizar. Para empresas de tecnologia como a Apple, isso significa criar mais igualdade de condições, o que permitirá que seus rivais compitam com a Apple pelos negócios e lealdade dos usuários.

 

Atualmente, a Apple não expressou qualquer intenção de permitir que usuários nos EUA baixem lojas de aplicativos alternativas. Neste momento, a prioridade é cumprir o prazo de março da UE para o cumprimento do DMA.

 

Uma mudança que será aplicada em todo o mundo beneficiará especificamente os jogadores. Pela primeira vez, a Apple está abrindo sua App Store para permitir que serviços de streaming de jogos, fornecidos por empresas como Xbox e GeForce, ofereçam aplicativos completos.

 

Conhecendo os riscos

A principal razão da Apple para manter um bloqueio tão rígido no ecossistema de aplicativos sempre foi a segurança. Ao avaliar manualmente cada aplicativo permitido em sua App Store, ele argumenta que minimiza o risco de que os usuários possam acidentalmente baixar malware ou acabar com algo nefasto em seus iPhones. E, para dar crédito à empresa, em todos os anos de existência do iPhone, nunca houve um ataque de malware generalizado no iOS.

 

A Apple é clara que, embora esteja comprometida em cumprir o DMA e tenha feito tudo o que estava ao seu alcance para minimizar o risco para os usuários, abrir o iOS para lojas de aplicativos de terceiros não é isento de riscos. Por exemplo, depois de baixar um aplicativo que tinha permissão para instalar outros aplicativos em seu telefone, isso cria um risco de segurança. Mas a Apple tentou minimizar o risco, garantindo que os usuários tenham o máximo de controle possível sobre suas configurações e permissões.

 

"As mudanças que estamos anunciando hoje cumprem os requisitos da Lei de Mercados Digitais na União Europeia, ao mesmo tempo em que ajudam a proteger os usuários da UE das inevitáveis ameaças crescentes à privacidade e à segurança que esta regulamentação traz", disse Phil Schiller, membro da Apple, em um comunicado. "A nossa prioridade continua a ser criar a melhor e mais segura experiência possível para os nossos utilizadores na UE e em todo o mundo."

 

A Apple claramente não está deixando tudo ao acaso - ela fez tudo o que podia para colocar salvaguardas rigorosas em vigor - mas ao afrouxar seu controle sobre seu ecossistema, ela acaba tendo menos capacidade de mantê-lo a salvo de danos. Para os usuários europeus do iOS, o nível mais alto de risco é algo que vale a pena considerar se você decidir baixar um mercado de terceiros.

 

(*) Digital Markets Act (DMA), regulamento que complementa a legislação sobre direito da concorrência no âmbito da União Europeia.

 

Fonte: CNET publicado por Katie Collins em 25/01/2024, em

@claudioalcoforado 

@bluetechnology_ 


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