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Por Etiene Bahé


Sem Cyber Security não há privacidade. A premissa defendida pela advogada e professora de Direito Cibernético, Carmina Hissa, durante o clube da TI da última terça (19), no restaurante Frege, alerta para a necessidade de soluções de Cibersegurança e treinamentos contínuos para mitigar o risco cibernético corporativo.


“À medida que os ataques cibernéticos se tornam mais sofisticados, inclusive com o uso da inteligência artificial, as empresas precisam investir e se manter atualizadas em novas tecnologias e recursos capazes de minimizar os riscos de serem vítimas desses ataques, pois não se trata mais de ‘SE’ a empresa ou órgão público será invadido, mas de ‘quando’ será. E, para isso, todos precisam estar preparados, tanto em termos de tecnologia quanto de treinamento. Por isso, temos realizado treinamentos específicos e focados para o incidente de segurança e sua comunicação à ANPD, preparando o time de TI para esse momento tão desafiador e tenso. Não se trata mais de investimento em tecnologia e sim de soluções de continuidade do negócio”, explica a DPO da Sucesu PE.


Carmina Hissa foi homenageada durante o Clube da TI com a entrega de uma placa por ser eleita a TOP 1 das TOP20 Women to Follow 2024, no Brasil, que inspiram e promovem as vozes femininas no campo tecnológico. O Clube da TI, evento promovido pela Sucesu PE, acontece mensalmente e visa reunir a comunidade de TI para um momento de conhecimento, descontração e network.


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  • Foto do escritorSucesu PE

Por Etiene Bahé


No mês dedicado ao reconhecimento das conquistas das mulheres, a Sociedade dos Usuários de Tecnologia em Pernambuco prestou uma justa homenagem a sua DPO, Carmina Hissa, a TOP 1 Women to Follow 2024. A placa foi entregue pelo vice-presidente de Capital Humano da Sucesu PE, Hygino Campos, na noite de ontem (19 de março), durante o Clube da T.I., com o texto:


“Homenageamos a Dra. Carmina Hissa, DPO da SUCESU-PE e reconhecida como TOP 1 Women to Follow 2024, pela valorosa dedicação, profissionalismo e atuação no mercado de tecnologia de Pernambuco." Na ocasião, a advogada e professora de Direito Cibernético, Carmina Hissa abordou o tema “Sem Cyber Security não há privacidade”.


O próximo grande evento da Sucesu PE será no dia 18 de abril, no Empresarial MV. Reserve logo a data para não perder a oportunidade de participar do Talk Show que trará muito conhecimento , network e uma atração internacional, Elton John, o cover.



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Por Cláudio Alcoforado



Todas as crianças britânicas entrevistadas para um estudo da Ofcom (regulador dos serviços de comunicações no Reino Unido) assistiram a material violento na internet, desde vídeos de escolas locais e brigas de rua compartilhados em bate-papos em grupo, até violência explícita, incluindo conteúdo relacionado a gangues. Foi relatado que o conteúdo online violento é agora "inevitável" para as crianças no Reino Unido, com muitas delas expostas pela primeira vez quando ainda estão na escola primária.


Quase todas as principais empresas de tecnologia foram mencionadas pelas crianças e jovens entrevistados, mas os aplicativos Snapchat e Meta, Instagram e WhatsApp, apareceram com mais frequência. Quase todas as crianças desta pesquisa que interagiram com essas contas relataram que foram encontradas no Instagram ou no Snapchat.


O surgimento de poderosas timelines algorítmicas, como as do TikTok e do Instagram, acrescentou uma reviravolta extra: havia uma crença compartilhada entre as crianças de que, se elas passassem algum tempo com conteúdo violento (por exemplo, ao denunciá-lo), seriam mais propensas a serem recomendadas.


Os profissionais do estudo expressaram preocupação com o fato de que conteúdos violentos estariam afetando a saúde mental das crianças. Num relatório separado divulgado na quinta-feira, o comissário para as crianças em Inglaterra revelou que mais de 250.000 crianças e jovens estavam à espera de apoio de saúde mental depois de serem encaminhados para os serviços do NHS (o SUS do Reino Unido), o que significa que uma em cada 50 crianças em Inglaterra está na lista de espera. Para as crianças que acessaram o apoio, o tempo médio de espera foi de 35 dias, mas no último ano quase 40 mil crianças tiveram uma espera de mais de dois anos.


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